Olho-te do meu quarto linda.
Vens delicadamente leve.
sei-te eterna, nunca finda
e que lindamente te chamam neve.
Vens delicadamente leve.
sei-te eterna, nunca finda
e que lindamente te chamam neve.
Segues embalada pelo vento,
cais desse tão belo céu,
e dás a todo o ser humano alento
ao ver que embelezas todo o breu.
cais desse tão belo céu,
e dás a todo o ser humano alento
ao ver que embelezas todo o breu.
gelas docemente onde cais.
Tornas-te água ao calor,
mas sabes que voltas e alegremente vais.
Ricardo Matos
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