sábado, 14 de fevereiro de 2009

Dois anos depois


Dois anos se passaram

E lá continua a paragem,

Os autocarros sempre passaram

Só já não se sente a tua aragem!


Tenho saudades desses momentos

Daqueles beijos de até amanhã

Pois no outro dia o mesmo sentimento

Que tu fazias parecer a do Adão, a maçã!


Porque não voltas?

De que tens medo?

Eu quero-te!


Trago revoltas,

Deixo-te um segredo:

Amo-te!



Ricardo Matos


Dedico à mesma pessoa a quem dediquei o poema que escrevi há precisamente 1 ano atrás!

Não tenho mais palavras ...