
Dois anos se passaram
E lá continua a paragem,
Os autocarros sempre passaram
Só já não se sente a tua aragem!
Tenho saudades desses momentos
Daqueles beijos de até amanhã
Pois no outro dia o mesmo sentimento
Que tu fazias parecer a do Adão, a maçã!
Porque não voltas?
De que tens medo?
Eu quero-te!
Trago revoltas,
Deixo-te um segredo:
Amo-te!
Ricardo Matos
Dedico à mesma pessoa a quem dediquei o poema que escrevi há precisamente 1 ano atrás!
Não tenho mais palavras ...